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Formação da Equipa de Segurança do FC1/2/3 e Simulacro - 15 de abril de 2021

No dia 15 de abril de 2021 foi dada formação inicial aos elementos que constituem a Equipa de Segurança (ES) do conjunto FC1/2/3, seguindo-se a realização de um simulacro da evacuação total.

Apesar de o processo de submissão das medidas de autoproteção (MAP) do complexo FC1/2/3, para avaliação na ANPC, ainda não estar concluído, a FCUP decidiu aproveitar a semana de preparação para exames para iniciar o processo de formação dos elementos da ES recentemente designados para o efeito. A formação incidiu sobre os meios de extinção, alarme e alerta existentes, sobre a sinalização e iluminação de emergência e sobre as funções da equipa de segurança. Realizou-se também, no exterior, uma breve ação de sensibilização para a utilização de extintor e manta ignífuga:

A formação dos elementos da 1ª intervenção será efetuada em breve em instalações de uma corporação de bombeiros, onde, em situação de fogo controlado, irão treinar adequadamente todos os meios de extinção disponíveis. No FC2, a 1ª intervenção será assegurada pela Andreia Peixoto (efetiva, investigadora e membro da comissão de segurança do DQB), pelo Telmo Francisco (efetivo, técnico superior do DQB), e pelo Paulo Almeida (suplente, docente do DQB).

A formação da quase totalidade dos elementos designados para prestação 1ºs socorros já se iniciou e terminará no final de maio. Por essa altura deverão estar aptos a realizar suporte básico de vida, lidar com emergências médicas variadas (perda de conhecimento, dificuldade respiratória, convulsão, etc) e lesões traumáticas (traumatismos crânio-encefálicos e de coluna; imobilização e extração de vítimas). Os elementos do FC2 com esta função na ES do FC2 são a Mafalda Flores (efetiva, técnica superior do DQB) e a Cátia Teixeira (suplente, investigadora e membro da comissão de segurança do DQB).

As várias ES da FCUP estão, numa primeira abordagem, orientadas para atuação em situação de incêndio. Nesse tipo de emergência os elementos da 1ª intervenção e 1ºs socorros são ativados pelo sub-delegado de segurança (SDS) do FC2 (Manuel Azenha, efetivo, e Cláudia Alves suplente), por intermédio do posto de segurança (portaria/vigilante). No entanto, futuramente a ES terá, tal como todos os utentes, de se adaptar para poder dar resposta a outros tipos de emergência, tais como derrame de líquido e libertação de gás/vapor perigosos, urgência médica, sismo e outros.

No simulacro que se seguiu à formação de 15 de abril foram essencialmente postas à prova as funções de SDS do FC3, de alarme e alerta (portaria FC2/3), de coordenador de evacuação e de concentração e controlo, bem como os meios técnicos na esfera da central de deteção de incêndios (CDI) e todo o processo de comunicação envolvendo muitos intervenientes. As falhas encontradas foram imensas e de toda a ordem, desde falhas críticas a nível das CDI, passando por dificuldades de comunicação, até pequenas falhas na função de coordenador de evacuação.

A empresa que deu a formação e organizou este simulacro enviou um relatório que ainda está a ser analisado em pormenor. No entanto, foi tão óbvia a necessidade de verificar e corrigir o funcionamento e parametrização das CDI e respetivos periféricos, e também da promoção de ações de formação do funcionamento destas centrais, que a FCUP já iniciou o processo para a contratação desses serviços a uma empresa especializada.

No caso do FC2, não se identificou qualquer falha na CDI e seus periféricos, quer neste simulacro quer em ocorrências anteriores, mas só a avaliação sistemática que irá ser efetuada permitirá ter uma noção mais realista.

(Algumas das fotos incluídas no relatório do simulacro elaborado pela empresa formadora/consultora):