Investigadores do DQB da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto vão desenvolver antídotos para o veneno das serpentes que serão maioritariamente distribuídos pelas comunidades rurais e economicamente desfavorecidas de África e da Ásia.
Os investigadores do Grupo de Bioquímica Computacional vão desenvolver antídotos para o veneno destes animais, considerados dos mais mortíferos do planeta, a partir de pequenas moléculas químicas com grande estabilidade e durabilidade à temperatura atual.
O projeto, intitulado Murderous Venom e recentemente financiado em 250 mil euros pela Fundação para a Ciência e Tecnologia
(FCT), é liderado por Pedro Alexandrino Fernandes, Professor Associado do DQB.
Neste estudo participam investigadores da Universidade da Costa Rica, da Universidade do Cuenca (Equador), da Fundação Oswaldo Cruz (Brasil) e da Universidade de Tezpur (Índia).
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REQUIMTE/LAQV